Federação das Associações Comerciais, Industriais, Empresariais e Agropecuárias do Estado de Goiás (Facieg) acompanha com preocupação o desenrolar de ações realizadas pelas Prefeituras Municipais, em todo o Estado, como medida de prevenção da disseminação do coronavírus. Após um ano do início da pandemia, as ações de fechamento do comércio já foram testadas e mostraram que não trazem resultados satisfatórios para o controle de contágio.

Na primeira onda, governos e população não conheciam as formas de disseminação do vírus e de prevenção, nem quanto tempo a pandemia duraria. Nesta segunda onda, a sociedade tem informações seguras sobre as formas de prevenção de contágio e sabe que seu controle se dará por meio da vacinação em massa.

“Diante do quadro atual, realizar lockdown nos municípios não é solução para o controle do avanço da doença, mas sim é um ato que literalmente irá assassinar a economia”, diz o presidente da Facieg, Sebastião Vieira Sobrinho (Seba). Na primeira onda da pandemia, os governos Estaduais e Federal criaram alguns incentivos, empréstimos e fomento para a economia local com o auxílio emergencial.  Mas neste momento nada de concreto tem sido feito para apoiar o setor produtivo.

“É hora de dar as mãos. Juntos o poder público e a iniciativa privada terão que ser parceiros para acharem soluções viáveis para controlarem a proliferação do vírus e não colocarem em mais dificuldades as empresas que ainda estão em atividade”, ressaltou Seba.